
Quem nunca sentiu medo, que atire a primeira pedra.
Medo 1, cena 2. Ter medo parece até algo natural, nada intencional, psicologicamente um fato, se é assim, então porque logo quando criança já queremos andar de bicicleta? Gigantes rodas que por um descuido poderiam tragar-nos ao chão, sob consequencia, um enorme arranhão, eu disse:enormEeE arranhão, e ainda pior, aquela vozinha que diz: caiu, bateu, machucou? Passa gelol que passa. Parece assustador, mas se olhássemos um pouco pra baixo, lá estarão elas, aparentemente pequenas, porém surreais, rodinhas laterais.
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar." (William Shakespeare)
Medo 2, cena 5.317. A gente vai crescendo e começa a perceber que a palavra, PRIMEIRO, existe, e a paz torna a reinar? Não, ela vai embora MESMO, de preferência em cima da bicicleta. Primeiro beijo dá medo tanto antes como depois, antes por pensar que talvez seja ruim, e depois, quando descobrimos que realmente é ruim. Primeiro amor nem se fala, e se eu não for correspondida? E se os meus 13 anos não forem compatíveis com os 45 dele? Nem sempre o medo vem com bóias protetoras ou qualquer outro tipo de cruz vermelha na tampa com o nome PRIMEIRO SOCORROS.
"Guarde seus medos para você mesmo, mas partilhe sua inspiração com todos." (Robert Louis Stevenson)
A vida vai entrando em um circuito ainda mais sério, com voltas inevitáveis que nos prendem de alguma forma nos nossos piores medos. Mas e quando tudo tem causado medo e não conseguimos agir? A intensidade do medo é causada pela intensidade da vida de cada um ou o quanto o usamos para nos proteger. Lutar pode ser uma reação positiva, mas também não quer dizer que fugir seja uma reação negativa. A coisa fica ainda mais assustadora quando não é só nossa vida que esta envolvida. A vida é um calculo incontável e se esquecemos dos outros usando nossos medos como suporte pra subir ou descer, muitas das vezes nos tornamos não só nossas próprias vitimas como o medo de alguém.
O que está por trás de seu medo? Afinal, ou o medo controla você ou você o controla. Qual você prefere?
Medo 1, cena 2. Ter medo parece até algo natural, nada intencional, psicologicamente um fato, se é assim, então porque logo quando criança já queremos andar de bicicleta? Gigantes rodas que por um descuido poderiam tragar-nos ao chão, sob consequencia, um enorme arranhão, eu disse:enormEeE arranhão, e ainda pior, aquela vozinha que diz: caiu, bateu, machucou? Passa gelol que passa. Parece assustador, mas se olhássemos um pouco pra baixo, lá estarão elas, aparentemente pequenas, porém surreais, rodinhas laterais.
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar." (William Shakespeare)
Medo 2, cena 5.317. A gente vai crescendo e começa a perceber que a palavra, PRIMEIRO, existe, e a paz torna a reinar? Não, ela vai embora MESMO, de preferência em cima da bicicleta. Primeiro beijo dá medo tanto antes como depois, antes por pensar que talvez seja ruim, e depois, quando descobrimos que realmente é ruim. Primeiro amor nem se fala, e se eu não for correspondida? E se os meus 13 anos não forem compatíveis com os 45 dele? Nem sempre o medo vem com bóias protetoras ou qualquer outro tipo de cruz vermelha na tampa com o nome PRIMEIRO SOCORROS.
"Guarde seus medos para você mesmo, mas partilhe sua inspiração com todos." (Robert Louis Stevenson)
A vida vai entrando em um circuito ainda mais sério, com voltas inevitáveis que nos prendem de alguma forma nos nossos piores medos. Mas e quando tudo tem causado medo e não conseguimos agir? A intensidade do medo é causada pela intensidade da vida de cada um ou o quanto o usamos para nos proteger. Lutar pode ser uma reação positiva, mas também não quer dizer que fugir seja uma reação negativa. A coisa fica ainda mais assustadora quando não é só nossa vida que esta envolvida. A vida é um calculo incontável e se esquecemos dos outros usando nossos medos como suporte pra subir ou descer, muitas das vezes nos tornamos não só nossas próprias vitimas como o medo de alguém.
O que está por trás de seu medo? Afinal, ou o medo controla você ou você o controla. Qual você prefere?
2 comentários:
Massa!! Eu costumo ser vítima do meu próprio medo, por causa dele eu tento ser cuidadoso, mas deixo minha naturalidade fugir e nem sempre eu consigo vencer o medo.
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